É nestes pormenores que se vê a força que a manipulação da comunicação social tem. Quando até pessoas que sabem da existência da capacidade manipuladora são manipulados...
Mas também merece respeito !Sim RESPEITO de todos ...
a justiça em portugal e uma fantochada e um circo onde os de e com togas são os palhaços ,q giram a volta de uns iluminados ,mas com muito bronze nas pontas,e contas bancarias altas com bom viver...
ps: Um negócio paralelo ao sistema bancário, onde se ofereciam juros altos, mas também empréstimos sem garantias ou contrapartidas. Terá sido assim no balcão das Antas do Banco Mello, entre 1998 e 2000, onde o economista Espregueira Mendes, administrador de uma empresa associada à SAD do FC Porto, era gerente.
e este e o quê para o POVO q foi roubado em beneficio dos das antas ..
Empréstimos sem juros JOAQUIM OLIVEIRA: 10,5 MILHÕES O patrão da Globalnotícias, um dos maiores impérios de comunicação social, fez três empréstimos, num total de 10,5 milhões de euros. O primeiro foi contraído em 1998. João Espregueira Mendes: 300 MIL EUROS Irmão de Nuno Espregueira Mendes, João Espregueira Mendes viu ser depositado na sua conta uma verba de 300 mil euros. O depósito, que o MP apelida de financiamento, foi feito em Junho de 1998. A acusação sustenta que o banco não tinha qualquer garantia do pagamento por parte do cliente. Adelino Caldeira: 2 MILHÕES Adelino Caldeira, administrador da SAD portista, fez dois empréstimos ao Banco Mello. No total foram depositados na sua conta cerca de dois milhões de euros. M. João Espregueira Mendes: 7,5 MILHÕES Maria João Espregueira Mendes é casada com o administrador da Portocomercial, arguido no processo. Na sua conta foram feitos mais de duas dezenas de depósitos que ultrapassam os 7,5 milhões de euros. Cerca de um milhão terá passado pela sua conta, antes de entrar na de terceiros. António Oliveira: 1,5 MILHÕES António Oliveira, ex-treinador do Porto e um dos maiores accionistas da SAD, contraiu dois empréstimos com o Mello. As transferências totalizaram 1,5 milhões de euros.
Empréstimos em tempos de euforia Os anos de 1998 e 1999, quando Joaquim Oliveira conseguiu o empréstimo sem juros, foram de euforia na Bolsa e os investidores que aproveitaram os ciclos favoráveis conseguiram acumular fortunas em mais-valias. A valorização do principal índice em 1998 foi de 25%, mas a amplitude entre o ponto máximo e o mínimo chegou a 90,16%. Ao ficar isento do pagamento dos juros, Joaquim de Oliveira poupou muitos milhares de contos. Nesse ano, a taxa média praticada no crédito à habitação, mais favorável que a usada para aplicações de risco, era em média de 8,2% ao ano. Em 1999 os juros tiveram tendência de descida, mas mesmo que só tivesse de pagar 5%, os mais de dois milhões de contos exigiam um esforço de juros de pelo menos 100 mil contos.
ps: o CASO DUQUE ,VEIGA ,JOAO PINTO E ZBORTING COMO ESTA ,FICA TUDO EM AGUAS DE BACALHAU SERA..
Voces sao todos uma vergonha,estao a defender um verme que roubou o clube e por pouco nao o faliu.Estou farto de Benfiquistas que para atacar.Vieira defendem a pior merda.que passou na direccao do nosso clube.
É inacreditável que haja benfiquistas que ainda tentem defender, seja por que lado for, um ladrão que roubou o Benfica! Todos os parvalhões - desculpem mas não há outro nome - que o assistem seja por que ordem de argumentos for, é cúmplice de um vígaro. Cada um sabe de si!
Sinceramente, pensei que há coisas que já estavam mais do que ultrapassadas. Pobre nós!
É um caso de perseguição e ABUSO da justiça. Que o homem não é muito chegado à integridade e á lisura nos negócios é sabido. No entanto, 21 anos de cadeia é pena de homicídio e não para vigarices. Tanto mais que todos os outros vigaristas (muito mais encartados do que este) continuam à solta por aí, alguns até dentro do Benfica.
Também tu merecias. Não presta quem se regojiza com a desgraça dos outros.
ResponderEliminarÉ nestes pormenores que se vê a força que a manipulação da comunicação social tem. Quando até pessoas que sabem da existência da capacidade manipuladora são manipulados...
ResponderEliminarMas também merece respeito !Sim RESPEITO de todos ...
ResponderEliminara justiça em portugal e uma fantochada e um circo onde os de e com togas são os palhaços ,q giram a volta de uns iluminados ,mas com muito bronze nas pontas,e contas bancarias altas com bom viver...
ps: Um negócio paralelo ao sistema bancário, onde se ofereciam juros altos, mas também empréstimos sem garantias ou contrapartidas. Terá sido assim no balcão das Antas do Banco Mello, entre 1998 e 2000, onde o economista Espregueira Mendes, administrador de uma empresa associada à SAD do FC Porto, era gerente.
e este e o quê para o POVO q foi roubado em beneficio dos das antas ..
Empréstimos sem juros
ResponderEliminarJOAQUIM OLIVEIRA: 10,5 MILHÕES
O patrão da Globalnotícias, um dos maiores impérios de comunicação social, fez três empréstimos, num total de 10,5 milhões de euros. O primeiro foi contraído em 1998.
João Espregueira Mendes: 300 MIL EUROS
Irmão de Nuno Espregueira Mendes, João Espregueira Mendes viu ser depositado na sua conta uma verba de 300 mil euros. O depósito, que o MP apelida de financiamento, foi feito em Junho de 1998. A acusação sustenta que o banco não tinha qualquer garantia do pagamento por parte do cliente.
Adelino Caldeira: 2 MILHÕES
Adelino Caldeira, administrador da SAD portista, fez dois empréstimos ao Banco Mello. No total foram depositados na sua conta cerca de dois milhões de euros.
M. João Espregueira Mendes: 7,5 MILHÕES
Maria João Espregueira Mendes é casada com o administrador da Portocomercial, arguido no processo. Na sua conta foram feitos mais de duas dezenas de depósitos que ultrapassam os 7,5 milhões de euros. Cerca de um milhão terá passado pela sua conta, antes de entrar na de terceiros.
António Oliveira: 1,5 MILHÕES
António Oliveira, ex-treinador do Porto e um dos maiores accionistas da SAD, contraiu dois empréstimos com o Mello. As transferências totalizaram 1,5 milhões de euros.
Empréstimos em tempos de euforia
Os anos de 1998 e 1999, quando Joaquim Oliveira conseguiu o empréstimo sem juros, foram de euforia na Bolsa e os investidores que aproveitaram os ciclos favoráveis conseguiram acumular fortunas em mais-valias. A valorização do principal índice em 1998 foi de 25%, mas a amplitude entre o ponto máximo e o mínimo chegou a 90,16%.
Ao ficar isento do pagamento dos juros, Joaquim de Oliveira poupou muitos milhares de contos. Nesse ano, a taxa média praticada no crédito à habitação, mais favorável que a usada para aplicações de risco, era em média de 8,2% ao ano. Em 1999 os juros tiveram tendência de descida, mas mesmo que só tivesse de pagar 5%, os mais de dois milhões de contos exigiam um esforço de juros de pelo menos 100 mil contos.
ps: o CASO DUQUE ,VEIGA ,JOAO PINTO E ZBORTING COMO ESTA ,FICA TUDO EM AGUAS DE BACALHAU SERA..
Voces sao todos uma vergonha,estao a defender um verme que roubou o clube e por pouco nao o faliu.Estou farto de Benfiquistas que para atacar.Vieira defendem a pior merda.que passou na direccao do nosso clube.
ResponderEliminarVergonha é não saber ler...como tu.
EliminarTenho alguma dificuldade em acreditar nesta justiça!!!
ResponderEliminarÉ inacreditável que haja benfiquistas que ainda tentem defender, seja por que lado for, um ladrão que roubou o Benfica! Todos os parvalhões - desculpem mas não há outro nome - que o assistem seja por que ordem de argumentos for, é cúmplice de um vígaro. Cada um sabe de si!
ResponderEliminarSinceramente, pensei que há coisas que já estavam mais do que ultrapassadas. Pobre nós!
É um caso de perseguição e ABUSO da justiça. Que o homem não é muito chegado à integridade e á lisura nos negócios é sabido. No entanto, 21 anos de cadeia é pena de homicídio e não para vigarices. Tanto mais que todos os outros vigaristas (muito mais encartados do que este) continuam à solta por aí, alguns até dentro do Benfica.
ResponderEliminar