terça-feira, 24 de julho de 2012

Rui Costa

Não ficou no top 10, o que seria magnífico, mas aguentou-se no top 20 do tour, o que é muito bom.

Rui Costa, que, penso, não irá à Vuelta, já pouco conseguirá fazer em Londres. O que não retira brilho à melhor época da sua curta carreira.


Num momento auspicioso para o ciclismo nacional, a nossa Volta transforma-se numa voltinha descaracterizada, sem que niinguém pense a sério sobre isso.


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2 comentários:

  1. Os 2 Benfiquistas trabalharam bem no Tour 2012 !!

    -um extra para os amantes das bicicletas;)

    http://www.youtube.com/watch?v=onamrs8jx2I&feature=player_embedded

    ...tempo.

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  2. O problema é que o Joaquim Gomes que está à frente da volta era um trepador e não percebe que além de não termos equipas em Portugal que atraiam o público, apesar de contarmos com equipas já com muito historial e tradição, limitar a Volta às voltas pelo norte e centro do país, afasta as populações que cada vez menos estão ligadas ao ciclismo, apesar de hoje em dia haver muitos praticantes de bicicleta, nem que seja os que ao fim-de-semana dão uma voltinha.

    Rui Costa em grande, com um futuro auspicioso. Assim esteja numa equipa que o faça evoluir e ganhar resistência para aguentar melhor as etapas de alta montanha. Provavelmente será melhor também escolher o Dauphiné-Liberé à Volta à Suiça na preparação pois assegura-lhe mais descanso antes de começar o Tour. Gostava que saísse duma equipa que preferiu ganhar uma etapa a conseguir um top-10.

    O Paulinho está quase em pré-reforma e esteve numa equipa desfeita e sem objectivos que não passassem por ganhar uma etapa no Tour. Há muitas equipas e ciclistas e poucas etapas. Era difícil fazer melhor.

    Os jogos são importantes pelo prestígio desportivo mais do que pelo prestígio no ciclismo. É uma recompensa para os atletas.

    Espero que a SAD do Benfica tenha uma melhor gestão dos recursos humanos para poder dispender 8 a 10 milhões de euros por ano numa equipa onde pudessem estar o Rui Costa, o Nelson Oliveira, o Tiago Machado e o Sérgio Paulinho. Mas nestes tempos de austeridade é um sonho impossível

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