Os direitos televisivos são a guerra que separa, de momento, Benfica, olivedesportos e corruptos.
Não tenho, nem nunca terei, a mais pequena dúvida que o poder que o Sr. Joaquim Oliveira tem no futebol português é muito, muito, muito grande. Capaz, pasmem.-se, de influenciar resultados, classificações e ... campeonatos.
Neste momento o Benfica está a confrontá-lo. Junta-se-lhe, por motivos que, verdadeiramente, desconheço, Mário Figueiredo, ex-Advogado do escritório que defendeu SS.
Bobbio escreveu que os caminhos da política, como os do Senhor, são infinitos. Noutra sede, menos, digamos, burlesca, escrevi que se assim era, os caminhos da política portuguesa seriam, como os do inferno, tortuosos...
O futebol português, como sabemos, é capaz de fazer inveja a Satanás, quer nos requintes de maldade e inteligência mecânica do devir fantasmagórico, quer na demonstração inequívoca da presença absolutista da mesma personagem (SS), que ultrapassa a ubiquidade - quer em grau, quer em género.
Como, então, considerar esta guerra que, tudo indica, será mais uma vez ganha pelos mesmos de sempre? em que lado nos colocaremos?
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