domingo, 12 de maio de 2013

De Deus e outros demónios

O Benfica deixou de jogar com forças especiais há muito tempo: no dia em que perdeu identidade futebolística. 


Não sei bem o que isso significa, mas sei o resultado: quando se quer ganhar para ser campeão,  ou no mínimo empatar, não se mete um central no meio campo e se rerira um extremo. Não se puxa o azar, não se brinca com o demónio. 


Tenho uma crença quase absoluta no ateísmo,  embora ache que o Benfica é um retiro do divino... mas sei que os deuses não gostam que se metam no seu mundo: os andrades, desde há 30 anos, jogam com o demónio e se sairmos da nossa praia, perdemos na luta.

Ontem foi mais um triste exemplo. Só mais um.


Enviado de Samsung Mobile

1 comentário:

  1. Quem sugeririas que se pusesse? O Aimar e os seus rins de uma velha de 70 anos? Há que ter noção que apesar de termos um plantel mais amplo, o nosso onze é inferior ao do adversário. Temos algumas lacunas em muitos lados, nomeadamente no meio campo com uma boa terceira opção ao duo titular e especialmente nas laterais da defesa, onde o Maxi soma exibições patéticas atras de exibições patéticas. Acho que na próxima época, em vez de comprar mais avançados podíamos começar por aí.

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