quinta-feira, 31 de maio de 2012

o cruel destino de Moncho Lopez

Moncho Lopez, mais um servo do destino, decidiu candidatar-se à estupidez do ano e num acto carregado de ignomínia, de soberba, atacou Lisboa, o melhor jogador de basquetebol português de todos os tempos.


O homem de Ferrol sucumbiu perante o mel, perante a fruta do líder, deixando-se enredar, ainda como seleccionador nacional, num esquema nebuloso, para utilizar linguagem da moda, de onde dificilmente sairá.



Seria o homem capaz disto?


Um dia perguntei a João Santos, ainda o meliante estava no Benfica e pouca gente sabia que iria para os tripeiros, directamente e à frente de testemunhas, como podia ter traído o Benfica daquela maneira, aceitando um convite feito ao serviço da selecção nacional.

Santos, o ex-Benfiquista (sou testemunha de alguns actos do, agora, cobarde, que atestam o seu passado), corou e desmentiu-me, dizendo, notem bem, que não sairia do Benfica. Três meses passados e já estava a caminho do colo de Moncho Lopez...

Porquê? Onde terá, na verdade, sido aliciado João Santos? Quem terá sido o agente provocador que o levou?

O Benfica nunca se entreteve - e bem! - com esta história de merda, não denunciando, apesar de informado por outros atletas do que se tinha passado, o esquema então urdido. 

Mas cabe agora relembrar este episódio, que atesta bem a capacidade organizativa de um departamento de basquetebol pensado pelo ora líder máximo da Federação Portuguesa de Futebol... 


Lisboa não precisa de defesa: esteve o jogo todo a ser provocado por meia dúzia de palhaços e festejou à sua maneira, um título que merece, numa casa onde já tudo lhe fizeram. Mas nós, defensores do desporto português, do atleta português, não podemos deixar que um galego de terceira categoria apareça por aí e finalize o trabalho sujo que outros tecem.


Bonito, bonito, vai ser quando esta rapaziada toda se aperceber que "Roma não paga a traidores"...

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