quinta-feira, 6 de setembro de 2012

CMVM, Liga de Clubes e Federação Portuguesa de Futebol

As atribuições de entidades reguladoras advêm de poderes públicos, sem mais.



Em Inglaterra, que deu luz à Magna Carta no século XIII, não costumam brincar com coisas estranhas e as entidades reguladoras funcionam - apesar do que se viu na banca, os mecanismos de superação são mais eficientes, porque as faltas supervisão são, na essência, entendidas como um mal.

E em Portugal?


O mundo do futebol podia - e devia! - funcionar como um laboratório do que queremos para o futuro do país. Que tal começarmos hoje?


Querem uma boa regra inicial? Proibir parecerias com fundos off-shore...


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