Em 1992, novo, acompanhei o Benfica em Huelva, no velho Columbino, com Leonor Pinhão, Marcel de Almeida, Gomes Machado, Chéu, Cunha Leal, Máximo, Jorge de Brito, Adriano Afonso, Gaspar Ramos, Botelho, entre muitos outros. Eram os anos 90, quando Agosto era o Algarve, pleno e cheio, com o Cavaco a cavar aquilo que vivemos hoje. Ganhámos ao Huelva e perdemos com o Chile, na final.
O Máximo, que sabe muito mais disto do que aquilo que os meus amigos pensam, sentenciou logo a coisa: "a culpa é do cônsul, foda-se,... mas quem é que deixou o cônsul vir ao jogo!" ouviu-se na central durante o jogo todo.
O cônsul tinha mesmo cara de cônsul e deu, de facto, um azar do caralho.
Agora há por aí diversos cônsules, que chegaram ao Benfica ontem e que pensam que o totalitarismo é a palavra de ordem, como se assim defendessem o Benfica.
Em meninos deviam ter ido a Columbinos, para saberem o que é a democracia do Benfica, com gente tão diferente nas bancadas...
totalitarismo no sentido em que se alteram os estatutos à última da hora para não permitir oposição nas eleições? ai, espera, isso é ditadura. ai não? é outra coisa?
ResponderEliminarraios, baralhei-me com os conceitos...
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ResponderEliminarO José anda um pouco Hitchcockiano... tanto suspense nos posts LOL
ResponderEliminarMáximo? A sério? Ok.
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