quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Limite do óptimo

Uma das poucas coisas que me agrada no discurso fanfarrão de Jorge Jesus é a sensação que anda por ali LSD...

A última, a do "estamos no limite do óptimo", não é só fanfarronice pura: é, também, gozo máximo.

Mas a pergunta fatal, aquela a que ninguém quer responder, é muito simples: o que faz um funcionário do gabinete de comunicação no departamento de futebol profissional?
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2 comentários:

  1. Mais uma vez não percebo o que é que ele disse de mais. O que ele falou foi acerca dos resultados que o Benfica obteve até agora e tem razão em dizer que se não fosse a eliminação para a taça de Portugal tinha sido mesmo óptimo. Quanto à qualidade exibicional talvez gostassem mais que como na época passada corresse-mos desenfreados à procura de golos e no final... perdíamos. Lembro que fomos ao campo do 4º classificado que apenas tinha uma derrota e que em casa nem isso. Nesse jogo o Marítimo não mandou 1 remate à baliza(!!!!!) e nós demo-nos ao luxo de falhar um golo isolados e outro de baliza aberta (não ia valer se entrasse porque o assistente tinha marcado fora-de-jogo). Para além disso ainda tivemos outros remates perigosos como o de Nolito ou de Jardel mesmo antes do golo.

    Outra situação é o Emerson. Tanta critica lhe é feita e o que aconteceu durante o jogo foi o Marítimo a criar perigo apenas do outro lado do campo. E isto é recorrente. Basta ir contar os golos que sofremos pelo lado direito e pelo lado esquerdo.

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  2. "estamos no limiar do óptimo" foi proferido quanto a resultados. e em boa verdade, par ao óptimo só faltou o jogo da taça, no campeonato e champions os resultados têm que ser assim considerados. óptimos. há 2 anos tínhamos menos 3 pontos na liga à jornada 13.

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