segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

A crença

O passado sábado não foi um dia qualquer: de manhã, o Sport Lisboa e Benfica entregou os  emblemas aos associados com 75, 50 e 25 anos de inscrição (foi o meu caso).

Como sempre, desloquei-me ao Estádio e tive oportunidade de, entre todos os sócios, que por si são a história do Sport Lisboa e Benfica, ouvir chamar Espírito Santo, que não esteve presente para receber o anel de platina,  e ver Eusébio da Silva Ferreira e José Augusto a receberem o emblema de ouro.

Esta é a verdadeira festa do benfiquismo - ao contrário da gala da elite, que se realiza no dia de aniversário.

Depois de realizada a festa, seguiu-se o pesadelo de Coimbra, que me trouxe à memória os três factores que levaram os tripeiros a ganharem o que ganharam: arbitragens nojentas, a nossa equipa com o rei na barriga e equipas adversárias ultra moralizadas para nos defrontarem.


Não percebo, contudo, porque é que não perdemos a soberba e não jogamos com vontade de ganhar, do primeiro ao último minuto. Isto é que eu não percebo!


NB - Depois de duas arbitragens vergonhosas, os dirigentes do Benfica e equipa técnica continuam calados, reféns do compromisso assumido por Vieira a Fernando Gomes de não criticarmos as arbitragens. Estão a ver algum resultado nisso? A 5 dias do jogo com os tripeiros, que será essencial para definir o campeão, vão continuar calados?  

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