segunda-feira, 26 de setembro de 2011

A auto agressão de Fucile

O uruguaio tripeiro não se limitou a simular uma agressão! Auto agrediu-se, o que só tinha visto em borgas muito duras, a ver se a coisa dava.

Fucile não se limita a ser um mau jogador; é, também, um ser repugnante, mau colega e um escravo da falta de princípios de outrém. Pode ter muito sucesso no clube que representa, é certo, mas cá fora, na sociedade não militarizada, não passa de um réptil.

Desejo-lhe muitos anos a jogar naquele cemitério da dignidade.
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3 comentários:

  1. Nos tempos do paulinho santos o clube em questão era uma espécie de ginásio de kickboxing. Agora transformou-se numa pindérica escola de arte dramática.
    Há as representações patéticas ou aquilo que em linguagem teatral são chamadas de "espanholas": é o caso do fucile que tem tanto de ator como eu de Maradona. Há os aprendizes ridículos como o Varela que nem consegue convencer o seu público. Há um ator que só faz de personagem hulk para dar cabeçadas e que no jogo jogado encarna a donzela frágil que tem um desmaio ao primeiro encosto. E ainda há o ator convidado moutinho, com formação noutra escola, que é mestre em chorar e rebolar à mais pequena brisa...

    Aquilo não é uma equipa de futebol, é o elenco de uma sitecom rasca.

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  2. Fala-se muito do Fucil e pouco da cabeca de Hulk encostada ao Maxi... Porque? Se o Maxi tivesse andado na mesma escola do Fucil tinha-se atirado para o chao e com muito mais razoes para isso do que o outro pobre de espirito. fosse ela ao contrario e o Maxi estava no olho da rua, disso nao tenho duvidas algumas.

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  3. Ha que propor a alteracao do Sindrome de Munchausen (factitious disorder) para Sindrome de Fucile. Bem mais aporpriado e passivel de ser utilizado com sufixos medicos: fucilite aguda ou cronica, fucilismo, estados fucilicos, etc.

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